"perigoso.divino.maravilhoso!" (T.N.)

Sexta, tradicionalmente é dia de Cinema é no Rex!, e dia 20 a noite foi especialmente uma torquatonight!

"Você me chama/Eu quero ir pro cinema /você reclama /meu coração não contenta /você me ama /mas de repente a madrugada mudou/ e certamente / aquele trem já passou /e se passou / passou daqui pra melhor, /foi!" (trecho Go back-famigeradíssima poesia de Torquato Neto, poeta anjo torto com asas de avião precariamente (re)conhecido por seus conterrâneos)

Conforme programação foram exibidos as Produções da década de 90, Dias de Luta, que trata por cenas reais e ficticias de uma séria problemática em nosso Piauí, Brasil, o trabalho infantil. O curto documentário apesar de recente está abalado pelo tempo, não pela temática abordada..mas pela ausência de um espaço público dedicado a catalogação e preservação do nosso acervo cinematográfico, haja vista que o filme foi cedido de um acervo particular (valeu Aci Campelo!). Mas o espaço cultural REX com espaço museu da        imagem piauense vem aê. Como anunciou Torquato o trem já decolou...!

Alguns flashs da toquartnight na Rexzona... 

 

Na projeção, senhor Heli, pai de Torquato. 

Uma bela surpresa foi a exibição do curta recém saído do forno,  Cena # 1 - A melhor coisa do mundo produzido pelos estudantes da Escola de Teatro Gomes Campos, sob direção de Eugênio Doroteu. Muito bacana!

Após as exibições rolaram intervenções de pessoas que participaram das produções e declamadores de poesias de Torquato! com direito à capa asas de avião do poeta... e não é que até o Senhor Gonçalo (Responsável pelo Café Art Bar -espaço componente do REX que desde a primeira sessão gentilmente nos cede sua parte na fachada no grandioso,porém ainda privado, REX) entrou no clima..!

Da esquerda para a direita: Barbára Nunes, Mariana Leal Viana, Senhor Gonçalo, e Camila Carvalho. No momento de sorteio de um exemplar da Revista Humor Sangrento. 

E Sexta dia 27 tem mais mais mais 

Cinema é no Rex! porque como fala Torquato, "o cinema brasileiro não morreu, nem morrerá. quem morreu foram os trouxas!" 

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